No ultimo dia dia 18 de Dezembro foi realizado em Sinop, o lançamento do livro Falcão Mulheres e o trafico, e tambem o lançamento do núcleo Maria-Maria.

O encontro contou com a presença do escritor MV BILL, e de umas das fundadoras da CUFA, e maior encentivadora do núcleo Maria Maria, Nega Gizza. Esse acontecimento foi realizado na cidade de Sinop e contou com a presença da CUFA-cba, e vários parceiros como: a conexão dos saberes, o movimento de inteligência negra, estudantes de serviço social da UFMT e da associação de mulheres do bairro Jd.Vitoria.

No evento foi realizado apresentações de hip-hop, onde os b-boys que tem entre 8 e 15 anos deram um show. Tambem contou com uma mesa redonda onde os membros da CUFA, MV Bill, Nega Gizza, Karina Santiago, Anderson Maciel, e o representante da secretaria nacional de promoção de igualdade racial Antonio Silva, onde eles responderam varias perguntas feitas por moradores da própria comunidade, sobre o livro, e os projetos da CUFA.

Foi até indagado por um Mc que estava lá e ofereceu um CD demo que o MV BILL aceitou e incentivou a seguir em frente, mas avisou que essa vida e para quem tem muita conciência e não deixa qual quer coisa subir a cabeça.

O MV BILL tambem disse que de uma favela não se deve sair apenas bons Dj`s, Mc`s, e Grafiteiros. Mas sim devem sair bons médicos, advogados, juises e varias pessoas que tem um futuro muito melhor com um diploma na mão, e que essas pessoas poderão faser algo melhor a sua comunidade.
Ao final do evento atendendo pedidos tudo foi encerrado com o MV BILL cantando para delírio do publico, tudo ficou ainda melhor quando ele desceu do palco e cantou junto as pessoas, que tiveram a portunidade tirar suas fotos mais de perto.
Isso mostra que ele e uma pessoa como outra que pode entrar tanto numa favela, numa periferia, como tambem, dentro do planalto central, a convite do presidente. Mostrando toda sua humildade.

CONHEÇA E SE INSPIRE NO EMPREENDENDOR SOCIAL CELSO ATHAYDE

Celso Athayde fundou a Central Única das Favelas (CUFA) para, por meio da cultura do hip hop, empoderar os jovens e torná-los protagonistas na transformação de suas comunidades, propondo soluções para o seu desenvolvimento e buscando parcerias e ações que possam influenciar a maneira pela qual a sociedade vê essa parcela da população. Celso criou um mercado de trabalho que se contrapõe ao mercado ilegal das drogas, promovendo atividades voltadas para a cultura visual e a gravação de discos e filmes, oferecendo aos jovens favelados novas opções de geração de renda.

Na CUFA, Celso define com os jovens quais as atividades que pretendem realizar e ajuda a implementá-las. Nesse processo, capacita os jovens, promovendo o resgate da cidadania e a atuação em espaços públicos, e envolve atores externos, como artistas e intelectuais reconhecidos, para debates sobre a cultura da favela. Promove, também, eventos para valorizar a cultura do hip hop, como o Prêmio Hutuz, que já inclui 17 categorias e se tornou parte do calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro.

Celso nasceu na favela e cedo começou a conviver com traficantes. Interessado pelo mundo que existia fora da favela, começou a estudar enquanto trabalhava como vendedor de rua. Logo se tornou líder dos camelôs no subúrbio em que vivia e onde descobriu a cultura do hip hop e suas raízes africanas. Fundou, então, a CUFA e reuniu um grupo que começou a gravar e que em 1999 lançou o primeiro disco de MV Bill, que se tornou o rapper mais popular do Brasil.

O trabalho da CUFA, que envolve mais de 5.000 pessoas em favelas do Rio de Janeiro, já está sendo replicado em 20 outros estados do Brasil, sempre com foco em cursos de cidadania, etnia, empreendedorismo e geração de renda. Para atrair jovens que não se envolvem com a cultura do hip hop, Celso criou a primeira liga de basquete de rua do mundo, que foi incluída no calendário da Secretaria dos Esportes do Rio de Janeiro e nos Jogos Pan-Americanos de 2007. A ação de Celso se tornou mais conhecida após o lançamento do filme “Falcão: meninos do tráfico”, feito pelos jovens do CUFA, que se tornou sucesso de bilheteria e ampliou para todo o país o debate sobre o problema da favela e do tráfico de drogas.

Cufa Ceará. Dia da Favela Agora é Lei!

O Vereador Sérgio Novais encaminhou à Câmara Municipal de Fortaleza o Projeto de Lei (0281/06) que cria na cidade o Dia Municipal da Favela. Aprovado em por unanimidade pelos vereadores, o Dia da Favela será celebrado na cidade, a partir de agora todo dia 4 de novembro. Sim, esse dia tem um porquê de existir. A data sugerida refere-se ao dia 4 de novembro de 1900, quando, no Rio de Janeiro, um delegado da 10ª Circunscrição, em conversa com um Chefe de Polícia da época, citou uma “tal favela” (a primeira do Brasil) no morro da Providência.

O termo favela chegou ao Rio no século XIX (19) para denominar exatamente uma parte do morro da Providência, por ter semelhança com um “morro da favela” existente no interior da Bahia, de onde vieram, após a Guerra de Canudos (1897), alguns dos primeiros moradores da região. Este núcleo tornou-se um forte pólo irradiador da cultura negra.

O Dia da Favela contribui para a transformação do estigma negativo (de preconceitos de cor, classe social e de origem) ligado às favelas, sendo, portanto, de extrema importância para o município e para a eliminação de barreiras sociais. A CUFA está promovendo uma campanha de mobilização no país para que o Dia da Favela seja instituído em outras cidades do Brasil, atualmente somente Fortaleza e Rio de Janeiro possuem a data no calendário.

A iniciativa do vereador Sérgio Novais atende à solicitação da Central Única das Favelas (CUFA - Ceará), que desenvolve projetos de inclusão social e promoção cultural em comunidades da periferia.
A Solenidade em homenagem ao Dia da Favela, ocorrerá no dia 13 de novembro, a partir das 14 horas, no auditório da Câmara Municipal, Rua Thompson Bulcão, 830 - Bairro: Luciano Cavalcante.

O evento contará com a participação do rapper e ativista MV BILL, com o ex- Vereador Sérgio Novais, O Presidente Tin Gomes e a Secretária de Assistência Social do Município Elaene Rodrigues, que na ocasião assinará termo de parceria com a CUFA Ceará, para a realização do projeto Rede Social de Assistência da Juventude.

Lançamento do Livro "Cabelo Ruim" de Neusa Baptista

O racismo, tema controverso, que costuma freqüentar as mesas de discussãomais sérias, as teses acadêmicas e os debates acalorados, é trazido à tonacom leveza e humor no livro infantil "Cabelo Ruim? A história de trêsmeninas aprendendo a se aceitar", da Editora Tanta Tinta, que será lançadonesta terça-feira (13), às 18 horas, no Instituto de Educação, na UFMT. Olançamento faz parte da programação do Seminário Educação 2007, que acontecena universidade até o dia 14.

A obra, que chega às livrarias este mês, narra alguns episódios da vida detrês meninas negras – de tons diferentes de pele, mas de cabelo "ruim" – queenfrentam, cada uma a seu modo, as manifestações racistas contra este tipode cabelo.

O cenário não poderia ser mais oportuno: a escola, local fértil demanifestações racistas materializadas por meio de apelidos e brincadeiras.Lá, entre os bancos escolares, nasce e cresce uma amizade que mudará parasempre a vida das três meninas. Do questionamento sobre a feiúra do cabelo,nasce também a coragem para enfrentar o racismo, com um grande sorriso.Junto com os novos penteados, vêm novas formas de pensar e coragem de fazerdiferente.

Work Shop da Construção Social da Paz em Sinop

No segundo dia do Work Shop, Construção Social da Paz, aconteceram os grupos de trabalhos, onda a questão da Segurança Pública em Sinop foi o tema central. As palestras ministradas pelo Jornalista João Onofre Ribeiro e pelo jornalista Gustavo de Oliveira, que antecederam as discussões em grupos deram o panorama da violência em Sinop e no Brasil fomentaram o debate.

O encontro não tinha caráter de conferencia, porem saíram dos grupos de discussões propostas a serem encaminhadas pelos participantes, com datas e prazos a serem cumpridos.Como lembrou o secretário de Segurança Publica Carlos Brito de Lima no enceramento do evento, foi uma oportunidade de sociedade e poder público dialogarem.

A CUFA, que teve membros em todos os grupos de trabalhos, atentou para o fato de que a juventude possa ter espaços nessas discussões e que principalmente que as ações governamentais tenham como prioridade a juventude.

Movimentando o Hip Hop

Movimentando o Hip Hop é o projeto de circulação e intercâmbio dos artistas, produtos e formadores de opinião da cultura Hip Hop da região do Centro Oeste do Brasil. Ele é produzido de dois em dois (bimensal) e agrega ações como: Seminários, Intervenções; Exposição de graffiti; Batalhas e campeonatos de Break, Shows de Rap e cursos de capacitação. Ações que falam e reproduzem a essência do dia a dia dos “fazedores” do Hip-Hop espalhados pelo estado.

CUFA lançará Programa CONSCIÊNCIA HIP HOP

A CUFA Central Única das Favelas de Mato Grosso tem a honra de informar e de convidar você para o lançamento do programa Consciência Hip Hop 2007.
O programa lança o projeto Consciência Hip Hop no bairro Jardim Vitória em Cuiabá, que atenderá os jovens da referida comunidade, com oficinas de Break, Mc, Dj, Basquete de Rua e Grafitti.
O programa é uma parceria da CUFA com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública - SEJUSP e Base Comunitária de Segurança do Jardim Vitória.Serviço:

O que: Lançamento do Programa Consciência Hip Hop 2007.

Onde: Base Comunitária de Segurança do Jardim Vitória

Quando: 12/11/2007 ás 08:00 horas.